Incêndio em empresa de Água Doce está controlado, mas fumaça é tóxica, alertam os bombeiros

Fogo foi rapidamente controlado pela brigada de incêndio da indústria.

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Incêndio em empresa de Água Doce está controlado, mas fumaça é tóxica, alertam os bombeiros

Está controlado o incêndio de grandes proporções que atingiu uma empresa no município de Água Doce, no Meio-Oeste Catarinense. As informações são do Corpo de Bombeiros Militar, que divulgou uma atualização da ocorrência no início da tarde deste sábado, dia 17. O fogo teve início pouco antes das 09 horas da manhã (veja o vídeo aqui). No entanto, eles alertam que a fumaça é tóxica.

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De acordo com o Tenente Daniel Massarotte, oficial da 3ª Região, da corporação que atuou no incêndio, o controle do sinistro se deu à rápida ação da brigada de incêndio da empresa Pioneiro. "A empresa possui uma brigada de incêndio muito boa, a rápida ação deles auxiliou a gente para agilizar o combate", disse ele à imprensa.

Foto: Bombeiros
Foto: Bombeiros

Segundo o tenente, quando a corporação chegou ao local, o incêndio já estava de certa forma sob controle. Com isso, os bombeiros atuaram no trabalho de extinção e rescaldo. Pela rápida ação, não foi necessário acionar mais equipes de bombeiros. Veja mais imagens na galeria abaixo.

No entanto, o tenente alerta para que as pessoas evitem o local. Segundo ele, os gases emitidos no local e a fumaça originada pelo incêndio são tóxicos. Não há tendência de que eles causem danos pois devem subir e se dissipar. Ainda assim, no entanto, conforme Massarote, os moradores e motoristas devem evitar passar pelo local.

Uma grande coluna de fumaça era vista a grande distância nesta manhã. As causas do fogo não foram informadas, mas deverão ser apuradas. Não há registro de vítimas. A mesma empresa havia sido atingida por um incêndio no ano passado. Em novembro, a Pioneiro teve parte de sua estrutura destruída pelo fogo, que mobilizou bombeiros de toda a região.

A empresa, situada na SC-150, interior do município, atua no ramo de reaproveitamento de pneus através de um processo de pirólise, cujo resultado é a decomposição térmica da borracha, gerando insumos para a fabricação de novos produtos, tais como óleos e gases. Uma nota foi publicada na rede social da Pioneiro. Leia:

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