Caso Andressa - Existem suspeitos, mas faltam provas

O crime que mais intriga a polícia na região segue envolto em mistérios.

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O crime que mais intriga a polícia na região segue envolto em mistérios. Para a polícia, é difícil ainda apontar com exatidão quem matou a menina Andressa na volta da escola, no município de Luzerna. Quase um ano após o homicídio, o inquérito segue em andamento, mas embora existam suspeitos, ninguém foi preso, pois faltam elementos que provem a autoria.

Das perícias solicitadas pela investigação nenhuma serviu para provar algo. Na bicicleta que a menina estava, e que foi localizada próxima ao corpo, não foram encontradas digitais. As cartas que poderiam indicar algum tipo de indício teriam sido trocadas entre a menina e suas colegas de sala. Os exames de DNA solicitados serviram apenas para confirmar que a Andressa era filha biológica dos pais. Nas investigações feitas no Rio Grande do Sul, de onde a família veio, nenhuma declaração, ou mesmo documento foi encontrado que fizesse a polícia crer que poderia existir algum tipo de vingança, ou mesmo atritos entre familiares, ou antigos vizinhos. O pai chegou a ser tratado como suspeito, foi interrogado várias vezes, mas nenhum elemento que comprovasse sua participação se confirmou. Otávio Holz tem dito em todas as declarações que não é o culpado. Embora tenha afirmado que tinha suspeitos, também não conseguiu convencer a polícia de que suas teorias seriam verdadeiras. Assim, tudo o que de fato resta é uma grande interrogação. A última novidade foi um pedido feito pelo Ministério Público, através do Promotor Protásio Campos Neto, para que a Divisão de Investigações Criminais(DEIC) entre no caso. O fato pode lançar uma nova luz sobre as investigações, embora seja pouco provável que após tanto tempo, e tantas investigações feitas pela polícia local, alguém que venha de fora possa trazer novos elementos. Veja a reportagem da TVBV que mostra como estão as investigações.

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