Tangará se prepara para o Campeonato Brasileiro de Parapente

No mês de novembro o Morro Agudo em Tangará será o centro das atenções dos praticantes do voo livre.

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No mês de novembro o Morro Agudo em Tangará será o centro das atenções dos praticantes do voo livre. Pilotos de oito estados brasileiros participam, de 12 a 20 de novembro , do Campeonato Brasileiro de Parapente. A competição marca a etapa final do Campeonato Brasileiro e soma pontuação para o Campeonato Mundial da modalidade.

As provas, que serão realizadas todas no Morro Agudo, são restritas aos 100 pilotos que disputam a etapa final do campeonato, representando os estados do Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, oriundos de 44 municípios. A realização do evento é do Clube do Voo Livre de Tangará, Federação Catarinense de Voo Livre e Associação Brasileira de Voo Livre, com apoio da Administração Municipal de Tangará, Sol Paragliders e Governo do Estado de Santa Catarina, através do Fundesporte. Serão realizadas provas de velocidade cujos vencedores receberão R$ 5 mil em prêmios, além de troféus e medalhas para as categorias: open, serial e feminino. A programação completa do evento está disponível no site www.tangaravoolivre.com.br Melhorias - Identificado como um dos melhores locais para a prática do vôo livre, o Morro Agudo de Tangará já é conhecimento em todo o Brasil pelos praticantes da modalidade, além de ter recebido também pilotos de outros países. De acordo com o prefeito Rubens Rech, a Administração Municipal de Tangará tem investido na divulgação deste potencial turístico, bem como na estrutura física do local. Segundo ele, através de emendas parlamentares e com uma contrapartida financeira do município, o acesso ao Morro Agudo estará passando por melhorias. A Administração Municipal, em parceria com o Governo Federal, investirá aproximadamente R$ 230 mil na pavimentação das curvas mais acentuadas do morro. O prefeito explica que a obra vai iniciar depois do campeonato brasileiro para não atrapalhar o evento, já que o trabalho consiste na interdição do acesso ao local até a conclusão do serviço. Segundo Rech, a intenção inicial era a conclusão das obras antes da realização do campeonato, mas isto não foi possível em razão do processo de licitação. Ele explica que o edital para a contratação da empresa teve de ser realizado por três vezes em razão da falta de interesse das empreiteiras na realização da obra. “Somente na terceira vez que lançamos a licitação é que tivemos interessados na realização do serviço, porque é um trabalho bem difícil de ser realizado e bastante demorado. Por esta razão as melhorias serão realizadas depois do campeonato para que o evento não seja comprometido”, explica.

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