Suinocultura busca alternativas para crise

Uma nova instabilidade de mercado surge para a suinocultura brasileira.

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Uma nova instabilidade de mercado surge para a suinocultura brasileira. Segundo o Cepea/Esalq – USP, o preço das carnes de frango e gado voltou a se tornar competitivo e o consumo da carne suína reduziu.Como conseqüência, por mais uma vez, o produtor fica de mãos atadas, apostando em alternativas que dependem apenas do governo e das entidades.

Para evitar possíveis crises, a ACCS visitou as principais lideranças do Governo Federal para cobrar medidas emergenciais e futuras. “As principais lideranças da suinocultura brasileira estiveram reunidas em Brasília com o Ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho. Na oportunidade a ACCS cobrou a liberação de milho para Santa Catarina e a Renegociação das dívidas”, declara Losivanio de Lorenzi, presidente da ACCS. Na prática, a instabilidade financeira faz com que a suinocultura catarinense dependa de alternativas como essas. A liberação de milho e a renegociação de dívidas são medidas emergenciais, que podem reduzir os efeitos das notícias negativas do mercado. Mas para a ACCS, a suinocultura precisa de outro perfil, de um mercado seguro, que depende principalmente de ações definitivas. Esforço garantido pelo Ministério da Agricultura. “Nossa equipe vai fazer todo o possível para auxiliar os produtores, os agricultores precisam contar com o Ministério da Agricultura antes das crises”, afirmou o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho. Durante as conversas na capital federal, o Código Florestal Brasileiro também esteve entre os temas. Em Santa Catarina, os produtores estão desorientados em relação ao cumprimento da lei, eles aguardam o andamento da aprovação do código florestal. “Vamos fazer de tudo para que o Código não sofra tantas mudanças”, destacou o senador e relator do Código, Luiz Henrique da Silveira. A ACCS pede para que os produtores participem de ações que visam um futuro mais seguro. Orientações aos produtores: Segundo orientação do Governo federal, os produtores devem aguardar o andamento do Código Florestal, para realizar qualquer mudança ou investimento na propriedade. Sobre a liberação de milho aos suinocultores, a informação repassada para a ACCS é de que haverá a disponibilização.

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