SC lidera a lista de casais sem filhos entre os estados brasileiros, aponta IBGE

Novos dados do Censo 2022 mostram que a proporção de casais sem filhos subiu de 16,1% em 2010 para 20,2% em 2022.

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Foto: Pixabay/Divulgação/ND
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Novos dados sobre o Censo 2022, divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que a proporção de casais sem filhos subiu de 16,1% em 2010 para 20,2% em 2022. Santa Catarina está acima da média nacional e lidera a lista com 24,84%.

Confira a lista completa de casais sem filhos no Brasil

  • Santa Catarina 24.84%
  • Rio Grande do Sul 23.89%
  • Rondônia 22.91%
  • Paraná 22.75%
  • Mato Grosso 22.30%
  • Espírito Santo 21.83%
  • Goiás 21.69%
  • Mato Grosso do Sul 21.52%
  • São Paulo 20.80%
  • Tocantins 20.15%
  • Rio de Janeiro 19.97%
  • Minas Gerais 19.76%
  • Paraíba 19.34%
  • Rio Grande do Norte 19.34%
  • Pernambuco 18.84%
  • Piauí 18.36%
  • Ceará 18.21%
  • Bahia 18.18%
  • Alagoas 18.17%
  • Sergipe 17.69%
  • Maranhão 17.55%
  • Pará 17.25%
  • Distrito Federal 17.16%
  • Acre 16.63%
  • Roraima 15.46%
  • Amazonas 13.93%
  • Amapá 13.15%

Em Santa Catarina

Outros dados mostram que que 32,49% dos lares catarinenses são compostos por casais e apenas filhos de ambos, sendo que em 21.73% homens são os responsáveis. Ainda, 12,12% dos domicílios são compostos por apenas um homem ou uma mulher com filhos ou enteados.

Detalhes sobre os casais

A maioria dos domicílios é habitada por casais heterossexuais, ou seja, um homem e uma mulher, com 63,58%. Em seguida, aparece os lares com a presença de apenas um homem ou mulher responsável, com 35,77%. Outros 0,65% de domicílios são formados por casais do mesmo sexo.

País

De 2010 para 2022, a proporção das unidades domésticas com pessoa responsável, cônjuge e filho de ambos recuou de 41,3% para 30,7%.

Já a proporção de domicílios formados por casais com pelo menos um filho somente do responsável ou do cônjuge passaram de 8,0% para 7,2%. “Apesar da redução, o peso dessas unidades domésticas no total de arranjos com filhos aumentou”, observa o gerente de Estimativas e Projeções de População do IBGE, Márcio Mitsuo Minamiguchi.


Fonte:

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