Mudança: a pedido do Governo Federal, Caixa suspende decisão de taxar o PIX

Banco afirmou que suspendeu a medida para clientes terem tempo de se adaptar às regras.

, 605 visualizações
© Marcello Casal JrAgência Brasil Economia
© Marcello Casal JrAgência Brasil Economia

A Caixa Econômica decidiu nesta terça-feira (20) suspender a cobrança de taxa para transferências feitas via PIX por clientes com conta de pessoa jurídica no banco. Mais cedo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu a suspensão da cobrança.

A Caixa disse que suspendeu a cobrança para que os clientes possam se adaptar à regra.

"A medida visa ampliar o prazo para que os clientes possam se adequar e receber amplo esclarecimento do banco sobre o assunto, dada a proliferação de conteúdos inverídicos que geraram especulação. A decisão da Caixa de cobrar pelo serviço estava definida desde o ano passado e não foi executada devido à necessidade de adequação dos sistemas internos", informou a Caixa em nota.

Receba as notícias em seu celular! Entre em nossa comunidade no WhatsApp - Clique Aqui!

A medida passaria a valer no dia 19 de julho. A cobrança não afetará pessoas físicas e Microempreendedores Individuais (MEIs), que continuam isentos de taxas. A Caixa alega que todos os outros bancos já cobram taxa sobre transferência PIX de contas de pessoas jurídicas.

"A prática de cobrança da tarifa Pessoa Jurídica foi autorizada pelo Arranjo PIX, em conformidade com a Resolução Nº 30/2020 do Banco Central do Brasil, de 22 e outubro de 2020, e é realizada por praticamente todas as instituições financeiras desde sua implementação", escreveu o banco em nota.

Fonte:

G1

Notícias relacionadas

Massacre com faca deixa mortos e feridos em escola na China

Massacre com faca deixa mortos e feridos em escola na China

Esta é a segunda tragédia na China em menos de uma semana, após um homem atropelar deixar 35 mortos.

Fotos: Arquivo NSC

PEC do fim da escala 6×1 tem maioria contrária entre deputados de SC; veja os posicionamentos

Parte da bancada catarinense, no entanto, adota cautela para definir posição sobre proposta que pretende reduzir jornada de trabalho.